Imperialismo Europeu na África

Níger

Níger é um país africano com 14 milhões de habitantes.

Por causa da colonização francesa que foi concretizada no século XIX quando o atual território de Níger foi integrado à África Ocidental Francesa, a língua oficial de lá é o francês.

Durante a década de 1980, 20 anos após sua independência, o governo assinou contratos com o FMI (Fundo Monetário Internacional) que exigiram medidas econômicas que acabaram gerando desempregos e recessão, além das greves e manifestações populares. Em 1993, foi promulgada a constituição e realizaram-se eleições livres.

Níger é uma das mais pobres nações do planeta, cuja economia é centrada na agricultura de subsistência, na criação de animais e na re-exportação de produtos, e cada vez menos baseada na produção de urânio, seu principal produto de exportação desde a década de 1970.

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Zâmbia

Zâmbia é um país africano com 12 milhões de habitantes. A região que fica a Zâmbia recebeu influência ocidental em meados do século XIX, quando missionários e exploradores britânicos chegaram para explorar minerais em grandes extensões de terras onde foram fundadas as colônias britânicas da Rodésia do Norte e Rodésia do Sul (Zâmbia e Zimbábue). Hoje a língua oficial de Zâmbia é o inglês.

Em 1953, as duas Rodésias se fundaram com a colônia britânica de Niassalândia (Malawi) e formaram a Federação da Rodésia e Niassa. A antiga Rodésia do Norte tornou-se independente com o nome de Zâmbia.

A economia depende largamente do cobre, minério do qual a Zâmbia é um dos maiores produtores do mundo e que representa 90% do valor das exportações. Este país pertence ao chamado "cinturão do cobre", uma extensão dos depósitos de Shaba.

Dentro do setor industrial o ramo de tratamento mineral produção cimento e indústrias conexas da agricultura: óleos vegetais, fabricação de algodão, açúcar, sabonetes, etc.

Fontes: Apostila UNO e Wikipédia